sábado, 2 de agosto de 2014

A cada curva que passo, deixo o futuro do que poderia ser. Deixo uma vida, um "se", um quem sabe e um talvez. Os morros cobrem o outro lado das histórias que vão ficando para trás.
Coisas sem terminar, umas sem começar e outras encerradas.
Passando por estas histórias, meu futuro e quem eu poderia ser somem com o vento e são arrastados pelo tempo.
Mesmo com tudo, a estrada não acaba e as curvas continuam, me mostrando que o clichê esta certo, a história não acaba quando termina.

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